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Templo de Muktinath मुक्तिनाथ | |
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Exterior do templo de Muktinath | |
Nomes anteriores | Thiru Saligramam |
Nomes alternativos | Mukti Kshetra, Chumig Gyatsa |
Tipo | Templo |
Religião | Hinduísmo e Budismo |
Geografia | |
País | ![]() |
Localidade | Varagung Muktichhetra Rural Municipality |
Coordenadas | |
Localização de Muktinath no Nepal |
O Templo de Muktinath é um santuário hindu e budista situado na aldeia homónima, no maciço do Annapurna, parte dos Himalaias, a 3 710 metros de altitude, no sopé do passo de montanha de Thorong La. A aldeia é a sede de um village development committee (lit.: "comité de desenvolvimento de aldeia"), parte do distrito de Mustang. A aldeia de Muktinath é contígua com a aldeia vizinha de Ranipauwa, a qual é por vezes tomada como parte de Muktinath.
Os hindus chamam ao local sagrado Mukti Kshetra, o que significa literalmente "local da libertação ou moksha". A origem do templo é predominantemente vixnuita, mas também é venerado por budistas. Figura no lugar 105º entre os 108 Divya Desams, os templos mais sagrados do Vixnuísmo, e é o único desses templos situados fora da Índia, à parte dos outros dois que não são terrenos. O nome original do santuário, na literatura Sri Vaishnava, anterior ao budismo, é Thiru Saligramam. O santuário alberga uma Saligrama shila,[1] considerada uma forma natural de Sriman Narayana, uma forma de Vixnu.[2] Os budistas chamam ao santuário Chumig Gyatsa, que em tibetano significa "Cem Águas". Para os budistas tibetanos é um local muito importante de deusas Dakini conhecidas como bailarinas celestes e um dos 24 sítios tântricos. Os budistas consideram o murti (imagem) do santuário uma manifestação de Avalokiteshvara, o bodisatva que representa a suprema compaixão de todos os Budas.
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